Inscrição Sisu: um guia completo

Celular com tela do Sisu na mão de pessoa

Esse será o primeiro ano que você participará do Sisu? Com certeza é um momento de muita ansiedade para quem está estreando nos programas de acesso ao Ensino Superior.

E um dos pontos que gera mais dúvidas é, justamente, sobre como fazer a inscrição no Sisu. Afinal, ninguém quer errar nesse momento e perder a chance de conquistar a sua vaga, não é mesmo?

Por isso, separamos um guia completo de como fazer a sua inscrição no Sisu e a importância de estar atento para a importância desse processo para o acesso ao Ensino Superior público do país!

Como é feita a inscrição no Sisu

As inscrições no Sisu são feitas por meio do Portal Único de Acesso ao Ensino Superior. Ele unifica as plataformas para o Sistema de Seleção Unificado (Sisu), Programa Universidade para Todos (Prouni) e Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

As inscrições só abrem durante o prazo definido no cronograma. Por isso, assim que sair o edital do seu ano de seleção, fique atento às datas! O ideal é sempre consultar logo no primeiro dia, pois poderá corrigir algum erro ou, até mesmo, trocar sua opção de curso, caso queira.

A plataforma em si é bem intuitiva e todos os passos são bem explicados. Porém, vamos ajudá-lo a chegar mais seguro no momento da inscrição, mostrando um passo a passo de como fazer a sua inscrição.

Acesso ao Portal Único de Acesso ao Ensino Superior

O primeiro passo é entrar no Portal Único de Acesso ao Ensino Superior, já na plataforma voltada ao Sisu.  Não se preocupe caso confunda, pois, geralmente, os cronogramas são separados. Então, normalmente, não há riscos de que você confunda a plataforma e faça a inscrição, na verdade, no Prouni ou Fies por engano.

Acesse com a conta Gov

Agora, é o momento de entrar na plataforma com a credencial de acesso. Para isso, você deverá utilizar sua conta Gov. Caso não tenha ainda, basta fazer o cadastro. É rápido, intuitivo e o próprio sistema já liga seus dados pessoais a sua nota do Enem.

Terminou o cadastro ou já tem a conta? Utilize o login e senha para acessar. Você já cairá diretamente na primeira tela da plataforma.

Confirmação dos dados

No seu primeiro acesso ao Sisu, você será direcionado para confirmar seus dados cadastrais. Leia todos os pontos e veja se está tudo certo. Caso tenha algum problema, é só pedir para mudar a informação. Está tudo certo? Dê ok e vá para a próxima etapa!

Escolha da primeira opção de curso

Após a confirmação, você será direcionado para a aba de escolha do curso. Relaxe quanto a essa pressão, durante todo o período de inscrições, é possível alterar a opção. Porém, atenção: o que estiver marcado quando a plataforma fechar, no último dia, é o que valerá!

Então, nossa dica é: dê aquela última olhadinha no dia de encerramento das inscrições. Pode ser importante confirmar se, por exemplo, escolheu o turno ou o campus certinho.

A escolha é feita por ordem de preferência, então nesse momento, é para optar pelo curso dos seus sonhos, ou o que mais deseja ser aprovado. Lembre-se de olhar se o turno (vespertino ou noturno) está correto. 

Nos casos de cursos que possuem opções de bacharelado ou licenciatura, analise se a escolha também está correta. O mesmo vale para a unidade escolhida. Por exemplo, você pode querer fazer o curso no campus da UFRJ na cidade do Rio de Janeiro e, sem querer, selecionar para o campus de outra cidade do estado.

Ah, aqui também terá a opção de selecionar a cota pela qual deseja concorrer, ou se vai optar pela ampla concorrência. Na dúvida, confira qual é o grupo no qual realmente pode concorrer.

Após definir essas três informações, você dará o “ok” e irá para o próximo passo.

Moça olhando para computador concentrada
É importante ter atenção na escolha do curso, seu turno, campus e modalidade

Escolha da segunda opção

Nesse momento, você será levado para a próxima tela, na qual escolherá a segunda opção, ou seja, no qual concorrerá caso não passe na primeira opção. Os passos são idênticos ao anterior.

Confirmação das escolhas

Passou pelas duas etapas? A plataforma apresentará a tela “Confirmação”. Atenção nessa etapa, conferindo se todas as informações estão completas. 

Nessa fase, o próprio portal apresentará quais são os documentos que deverão ser apresentados caso você seja aprovado. Printe essa tela, pois já ajudará bastante a deixar tudo separado nesse momento.

Tudo certo? Clique em “Confirmar minha inscrição nessa opção”. Nesse momento, sua inscrição no Sisu está concluída!

Mas lembre-se: ao longo de todo o período em que a plataforma estiver aberta, você poderá alterar suas opções. Só se lembre de bater o martelo e confirmar sua escolha no último dia, ok?

Tela de resumo

Quando você confirmar a inscrição, será apresentada uma tela de resumo. Isso mostra que realmente a inscrição foi finalizada e você estará concorrendo às vagas que selecionou.

Uma dica interessante é printar também essa tela. Sempre é importante ter um local para confirmar que estava tudo certinho, caso aconteça alguma divergência.

Como funciona o processo de seleção do Sisu

O processo de seleção do Sisu utiliza a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como critério para ranquear os alunos na plataforma. Os dados são puxados automaticamente pelo sistema, sem que o aluno precise fazer nada ao longo do processo, apenas escolhendo seu curso de preferência.

Atualmente, devido às novas mudanças na Lei de Cotas, em um primeiro momento, todos os estudantes concorrem nas vagas de ampla concorrência. Você sabia dessa alteração?

Caso um estudante que tenha selecionado um grupo de cotas tenha uma pontuação acima da nota de corte para esse grupo, ele é aprovado sem problemas.

Com isso, ele libera uma vaga nas ações afirmativas para outra pessoa, aumentando a diversidade no Ensino Superior. Caso a pontuação esteja abaixo da nota de corte esteja abaixo da ampla concorrência, aí o processo ocorre com os outros candidatos do seu grupo de cota.

Sua candidatura é feita, primeiramente, com a sua primeira opção. Se não for aprovado, aí você concorre na segunda opção. 

Se ainda assim não for aprovado, você poderá se inscrever na lista de espera de um dos cursos e, caso outros candidatos desistam, há chances de ser chamado, sabia?

Desde 2024, o processo de seleção do Sisu ocorre em chamada única, no começo do ano. Ou seja, não há mais duas chamadas, sendo uma a cada semestre. Ou seja, você precisa se inscrever na chamada ou só poderá participar no próximo ano.

Celular com tela do Sisu na mão de uma pessoa
O processo de seleção só conta com uma chamada

Evolução do Ensino Superior brasileiro

O Sisu é hoje o maior programa seletivo de acesso à Educação Superior pública no Brasil. Com ele, você pode concorrer a vagas de graduação nas Universidades Federais e Estaduais, além dos Institutos Federais.

Antes do Sisu, não existia um vestibular nacional unificado. Ou seja, cada universidade podia escolher como fazer a sua prova. Então, imagine o quanto isso era desgastante para os estudantes, não é mesmo?

Pense nas suas duas prováveis escolhas de cursos no Sisu em instituições diferentes. Imagine se precisasse fazer uma prova de cada uma delas e que fossem modelos completamente diferentes, com datas distintas e que cobrassem leituras obrigatórias diferentes?

Pois é, era assim que funcionava antes do ano de 2010, quando foi lançado o Sisu. Ele fez parte de um pacote de políticas educacionais criadas para aumentar o número e a diversidade de estudantes no Ensino Superior nacional.

Afinal, muitos alunos de cidades longe de grandes centros não conseguiam viajar para fazer as provas, já que os custos eram muito altos. Mas não é só o Sisu que representou um avanço importante nessa área.

Em conjunto com outras políticas, foi possível democratizar o acesso à educação superior no país. Outras medidas foram:

  • Criação do Reuni, em 2007, que criou mais de 53 universidades federais de 126 campi universitários novos. Boa parte deles foram em regiões mais interioranas, minimizando o impacto financeiro e emocional sobre as famílias, sem que os estudantes precisassem se mudar para longe de casa para estudar;
  • Criação do Programa Universidade para Todos (Prouni), em 2004, que oferece bolsas de estudo integrais e parciais em instituições particulares de todo o país;
  • Criação do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), em 2001, que oferece financiamento facilitado para os estudantes poderem pagar os cursos de graduação em instituições privadas.

A importância do Enem na Educação Superior

O Enem não havia sido criado para ser o critério de acesso ao Ensino Superior, sabia? Quando ele foi criado pelo Ministério da Educação (MEC) e vinculado ao Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), a ideia era ele ser uma prova de avaliação da qualidade dessa etapa de ensino.

Porém, em 2009, o Ministério da Educação lançou um novo formato para a prova — exatamente o que temos hoje, com 4 provas diferentes e a redação — e, em 2010, ele se tornou uma espécie de “vestibular nacional”.

Com isso, os estudantes puderam parar de estudar para diferentes provas e focar apenas em um modelo de prova.

A exceção são para aqueles que também farão as provas de instituições que mantêm seus vestibulares tradicionais, como a USP, UNICAMP e UNESP.

Estudantes fazendo vestibular em sala de aula
Algumas universidades ainda mantêm o método de entrada pelo vestibular

Um diferencial é que o Enem é um modelo de prova voltada para ser uma alternativa ao “decoreba”, ou seja, o aluno deve entender o enunciado e conseguir desenvolver a questão a partir dos textos de apoio. 

Tour pela prova do Enem

Também é uma prova mais interdisciplinar, favorecendo a conexão entre diferentes temas.

Com isso, as provas ficaram mais interessantes e menos cansativas para os estudantes. Além, claro, de reduzir os custos e o tempo gasto para diversos processos seletivos.

Outro diferencial do Enem é que, por ele ser aplicado pelo Inep, os resultados são facilmente acessados pela instituição. Assim, há uma maior centralização das informações dos resultados no órgão, que também é responsável por indicar e desenvolver políticas de melhoria na educação.

Ou seja, a partir do Enem, é possível o desenvolvimento de políticas públicas importantes que melhoram a qualidade do Ensino Médio no país. Interessante, não é mesmo?

Sisu, Prouni e Fies: a importância dos programas de incentivo ao acesso ao Ensino Superior

Os três principais programas de acesso ao Ensino Superior no país (Sisu, Prouni e Fies) possuem um papel fundamental na democratização de acesso e, também, para promover maior diversidade nas instituições, sejam elas públicas ou particulares.

Caso você ainda tenha dúvidas sobre as diferenças entre cada um dos programas, conheça mais um pouco sobre eles a seguir:

  • Sisu: é o programa universal de acesso ao ensino superior nacional, no qual a maioria das instituições públicas do país oferecem suas vagas. Na última edição, em 2024, foram 127 instituições participantes;
  • Prouni: é o programa de concessão de bolsas para estudantes de baixa renda, que não teriam condições de pagar os valores integrais na formação em instituições particulares. Pode conceder bolsas parciais (50% da mensalidade) ou totais (100% das mensalidades) e utiliza o Enem como critério de seleção;
  • Fies: é o programa que financia parcial ou totalmente (com o Fies Social) o valor dos cursos de graduação em faculdades particulares, permitindo que o estudante pague um valor menor ou não arque com as mensalidades ao longo da formação, só começando a pagar o financiamento após a graduação.

Mesmo com essas medidas, em conjunto com a implementação da Lei de Cotas, ainda temos um perfil bem homogêneo de estudante universitário, segundo o Mapa do Ensino Superior, de 2020:

  • Raça: majoritariamente branca;
  • Gênero: maioria do gênero feminino;
  • Idade média: entre 19 a 24 anos;
  • Tipo de ensino: maioria nas instituições privadas;
  • Turno: noturno, pois a maioria trabalha durante o dia;
  • Outras características: maioria ainda mora com os pais, trabalham para complementar a renda e fizeram Ensino Médio nas escolas públicas.

Mesmo que ainda seja preciso diversificar mais, é essencial reforçar a importância das atualizações da Lei de Cotas no Ensino Superior, como a inserção da população quilombola nos grupos das ações afirmativas. O presidente Lula, inclusive, reforça essa questão:

Juntamente com o Reuni, o Prouni e o Refis, a Lei de Cotas provocou uma revolução pacífica na educação brasileira ao abrir as portas da universidades federais para jovens de baixa renda, negros, pardos, indígenas e pessoas com deficiência” —  presidente Lula

Com mais políticas de ações afirmativas e incentivo ao ingresso no Ensino Superior, a tendência é que esse perfil se torne mais diverso ao longo do tempo.  

Auxiliam nisso as medidas de auxílio permanência, que tentam ajudar para que estudantes de baixa renda não precisem trabalhar durante sua formação.

Além disso, muitas instituições oferecem bolsas de estudo de incentivo a pesquisa, monitoria e extensão, oferecem moradias estudantis, possuem Restaurantes Universitários para facilitar a alimentação a baixo custo, entre outros pontos.

Alternativas ao financiamento estudantil

Além do Prouni e do Fies, também é possível ter acesso ao Ensino Superior por meio de outras alternativas, como os programas de bolsas das instituições privadas. A maioria delas possui um processo interno.

Neles, as faculdades e universidades privadas concedem descontos para estudantes que não podem arcar com as mensalidades e que talvez não tenham sido contemplados nos programas anteriores.

Além disso, algumas instituições financeiras também possuem linhas próprias de financiamento para cursos de pós-graduação. É o caso, por exemplo, da Caixa Econômica Federal, Banco do Nordeste, entre outros.

Placa da Caixa Econômica Federal
Instituições como a Caixa Econômica têm suas próprias linhas de crédito

O impacto social da Educação Superior

Mas afinal, por qual razão há tantas medidas de acesso ao Ensino Superior no Brasil? Isso acontece porque essa é uma forma importante de mobilidade social no país. 

Só para você ter uma noção, o índice ABMES/Symplicity de Empregabilidade 2023 aponta que, em média, 75,6% dos estudantes graduados são empregados até um ano após a sua formatura.

A mesma pesquisa também indica haver uma diferença significativa nos salários entre quem possui uma graduação e quem não tem. 

Ou seja, para muitas pessoas, esse é um ponto que pode tirá-la de uma situação de desemprego e melhorar sua qualidade de vida e da sua família.

Isso é comprovado por estudos científicos, sabia? Segundo análise da Fundação Getúlio Vargas (FGV), a possibilidade de maior acesso ao Ensino Superior tornou os jovens menos dependentes da renda dos pais, melhorando a mobilidade social das novas gerações.

Porém, mesmo com todas as medidas de incentivo ao acesso, muitos brasileiros ainda ficam de fora dessa possibilidade de ensino. Apenas 25% dos jovens entre 18 a 24 anos têm acesso ao Ensino Superior, segundo o último Censo da Educação Superior, de 2022.

Por isso, o Ministério da Educação tem realizado propostas para reverter esse quadro e potencializar ainda mais o ingresso de jovens brasileiros. Principalmente, aqueles de famílias de baixa renda e moram em regiões nas quais não há Instituições de Ensino Superior (IES) próximas.

Esse é um ponto tão importante que, recentemente, ocorreu o anúncio na criação de mais de 100 novos campi de Institutos Federais (IF). Eles unem a formação tanto do Ensino Médio integrado com o Ensino Técnico (no qual o estudante já sai com uma formação profissionalizante) com opções de cursos superiores em áreas estratégicas. 

Os novos campi tendem a ser inaugurados em regiões interioranas, que não contam com outras opções desse nível em cidades próximas. Com isso, ao final do processo, a tendência é que essas novas unidades se juntem as mais de 680 unidades de IFs já presentes no país.

Receber a expansão é um fator importante porque vamos chegar a novos espaços e novas cidades pelas cinco regiões do país, levando a educação profissional e tecnológica pública, gratuita, de qualidade e inclusiva, que vem abarcando e recebendo a diversidade da sociedade como um todo” — Flávio Nunes, vice-presidente de Relações Parlamentares do Conif e reitor do Instituto Federal Sul-Rio-Grandense (IF SUL).

Estratégias de estudo para o Enem 

Chegando até aqui, você viu o quanto uma boa nota no Enem pode mudar completamente sua vida, não é mesmo? Ele permite conquistar o sonho da formação dos seus sonhos, garantir melhores salários e maior qualidade de vida.

Por isso, uma boa preparação fará toda a diferença para sair a frente dos concorrentes no Sisu e conquistar a sua vaga. Para ajudá-lo, separamos algumas dicas de estratégias que farão toda a diferença para arrasar no Enem! Veja a seguir.

Tenha um bom planejamento

O sucesso no Enem passa por um bom planejamento. Isso envolve compreender a estrutura do exame, definir objetivos claros e ter um bom cronograma de estudos. Quanto melhor for esse ponto, mais eficiente será a sua preparação. 

Então, em primeiro lugar, conheça a estrutura da prova, como as questões são formuladas e como os exames são compostos. Isso ajuda a direcionar seus estudos para o que é mais importante.

Outro ponto essencial é ter metas claras e, principalmente, possíveis. Não adianta, por exemplo, pensar em estudar 10 horas seguidas: você vai se esgotar e provavelmente não retomará de onde parou no dia seguinte. É melhor estudar menos tempo e com consistência.

E ah, o cronograma de estudos até próximo à prova será o seu maior aliado. Com isso, é possível saber o que será visto antes do exame e o que poderá ser revisado com calma.

Pessoa marcando cronograma com canetas coloridas
O cronograma de estudos deve ser viável e bem organizado

Treine com simulados e questões de exames anteriores

Um bom treino para o Enem é feito com a aproximação do modelo de prova. Isso significa fazer simulados e praticar com questões de exames anteriores. 

A prova possui um modelo bem específico, com questões com enunciados maiores e textos de contextualização. Além disso, é uma prova interdisciplinar — algo que, muitas vezes, não é abordado na escola.

Ao fazer simulados e questões antigas, você vai se familiarizando com o modelo da prova. Com isso, consegue treinar estratégias para arrasar no dia do exame e gerenciar melhor o seu tempo.

Treine a redação

Uma parte importante é dedicar-se, também, ao treino da redação. Afinal, sabia que se você zerar essa parte, não pode participar do Sisu, Prouni, Fies e processos seletivos das instituições particulares?

Fazer uma redação pode ser um verdadeiro desafio para muitos alunos. Mas, quanto mais você treinar, esse processo vai ficando mais fácil e será muito mais tranquilo na hora do exame!

Não se esqueça de descansar

Sua mente assimila o conhecimento no descanso! Por isso, não negligencie seu sono e descanso. Durante a preparação para o Enem, tenha momentos para estar com seus amigos e familiares, viaje, assista suas séries favoritas, entre outros pontos.

Com isso, você dá uma “recarregada na bateria” e volta com todo o gás para sua rotina de estudos. Então, não deixe de incluir essa parte no seu planejamento de estudos, ok?

Confira também: no Stoodi saiba mais detalhes sobre o Sisu!

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Conte com a Anhanguera para fazer a graduação dos seus sonhos!

Agora você sabe como fazer a inscrição no Sisu, mas, além disso, entendeu melhor a importância da graduação para sua vida profissional e, até mesmo, para realização pessoal. É importante conhecer as diversas possibilidades para sua formação.

Escolher a melhor instituição ajudará a encontrar o melhor caminho para sua jornada. Para isso, conte com a Anhanguera! Você pode ter acesso aos nossos cursos por meio do Prouni, Fies e pelas nossas iniciativas de bolsas. 

Comece já sua jornada: faça sua inscrição em um de nossos cursos e mude já a sua vida para melhor!

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