Guia dos Planetas no Sistema Solar: Completo e Detalhado

A astronomia é um tema presente, não apenas no dia a dia dos cientistas e da comunidade astrofísica ou dos milhares de entusiastas, mas também está entre um dos assuntos mais frequentes em processos seletivos, como Enem e vestibulares em geral.

No texto a seguir, exploraremos em detalhes os planetas que compõem o nosso sistema solar, mergulhando nas suas peculiaridades, órbitas, composições e mistérios que encantam tantas pessoas ao redor do mundo.

Você provavelmente vai querer ver esse vídeo antes de se aprofundar no conteúdo abaixo:

@blogvestibulares Explorando o nosso sistema solar! 🌌🚀 De planetas fascinantes a mundos misteriosos, venha descobrir o que o cosmos guarda para nós! #ExplorandooCosmos #SistemaSolar #CuriosidadesEspaciais ♬ som original – Dicas para o vestibular!

Introdução ao Sistema Solar e Suas Maravilhas

O nosso sistema solar é composto por 8 planetas, pelo Sol e pelos demais corpos celestes que orbitam ao seu redor, como asteroides, cometas, o espaço interestelar, satélites naturais, como é o caso da lua e por corpos menores.

A sua existência está diretamente ligada à origem e evolução do próprio sistema e dos corpos que fazem parte dele, além de ser considerada uma área crucial para a exploração espacial. Em resumo, o equilíbrio e a vida que nós conhecemos, depende da estabilidade do sistema como um todo.

Cientificamente falando, o sistema solar é essencial para a Astrofísica, área da astronomia que usa a física, para estudar e compreender as propriedades físicas e os fenômenos observados no universo. Sendo o ponto de partida para compreender, inclusive, possíveis sistemas planetários similares em outras partes da galáxia ou do universo.

Sistema Solar em linha
O sol, os 8 planetas e outros corpos celestes formam nosso sistema solar

Os Planetas do nosso sistema solar

Agora que você já foi apresentado ao sistema solar e suas principais características, é hora de conhecer um pouco mais de perto os planetas que fazem parte dele.

Mercúrio

Mercúrio é considerado o menor planeta do sistema solar, além disso, é também aquele que está mais próximo do Sol. Essa proximidade, que é aproximadamente 58 milhões de quilômetros, Mercúrio é o número um na ordem dos planetas.

Mercúrio não possui atmosfera significativa e possui uma superfície marcada por crateras e falhas, dando a ele uma aparência parecida com a Lua, e suas temperaturas variam drasticamente, chegando a 420ºC durante o dia e 180ºC negativos durante a noite. 

O período de rotação de Mercúrio é lento, mas, possui uma órbita excêntrica, levando cerca de 59 dias terrestres para completar uma órbita ao redor do Sol, enquanto o próprio eixo leva aproximadamente 176 dias terrestres para completar a rotação.

O nome Mercúrio é derivado do nome do mensageiro dos deuses na mitologia romana. Segundo a mitologia, Mercúrio, além de mensageiro dos deuses, era o deus do comércio e da viagem. O planeta recebeu esse nome devido a rápida órbita ao redor do Sol, lembrando a agilidade do mensageiro.

Vênus

Vênus, apelidado carinhosamente de “irmão da Terra” devido a semelhança no tamanho, é o segundo planeta a partir do Sol. Possui como característica ser o planeta mais brilhante no céu noturno, depois da Lua.

O planeta Vênus possui uma atmosfera densa e composta principalmente por dióxido de carbono e nuvens de ácido sulfúrico, responsáveis por um efeito estufa extremamente forte, dando a ele altas temperaturas superficiais.

Já a rotação é incomum, uma vez que ocorre na direção oposta dos outros planetas. Isso significa que o sol nasce no oeste e se põe no leste de Vênus. O tempo de rotação é de 243 dias, já a translação leva aproximadamente 225 dias.

O nome do planeta é uma homenagem à deusa romana Vênus, que corresponde a deusa grega Afrodite. Na mitologia romana, Vênus era a deusa do amor, da beleza e da fertilidade, e a homenagem foi feita devido a beleza e luminosidade do planeta Vênus no céu noturno.

Vista de Vênus e Lua no céu
Vênus é um planeta brilhante no céu

Terra

O terceiro planeta, é também o mais importante para nós, uma vez que vivemos nele. A Terra é, até os dias de hoje, o único planeta reconhecido por abrigar vida. Essa característica deve-se principalmente à atmosfera que suporta uma variedade impressionante de formas de vida.

Sua atmosfera é composta principalmente por nitrogênio e oxigênio, componentes que desempenham um papel vital na sustentação da vida. 

Em relação ao tempo de rotação, a Terra leva 24 horas para completar uma rotação completa em torno do seu eixo e 365 dias e 6 horas para completar a volta ao redor do Sol. Outra característica importante é que a Terra possui a Lua como satélite.

Quanto ao nome, diferente dos planetas que estudamos até aqui, o nome Terra não possui uma origem mitológica. No entanto, a palavra “terra” é comumente utilizada para descrever o chão, o solo e o planeta que habitamos.

Aproveite para conhecer as principais camadas da Terra.

Marte

Marte, conhecido também como planeta vermelho, é o quarto planeta a partir do Sol. Sua atmosfera é composta principalmente por dióxido de carbono. Marte é conhecido por apresentar características geológicas como vulcões, vastas planícies e desfiladeiros. Possui, inclusive, a montanha mais alta do sistema solar, chamada de Monte Olimpo.

Marte possui uma rotação de 24 horas e 37 minutos terrestres, já a translação dura 687 dias.

Uma curiosidade sobre Marte, é que entre as órbitas localizadas entre ele e Júpiter, está o Cinturão de Asteroides, uma área onde um grande número de asteroides está concentrada. Esses asteroides são pequenos corpos rochosos e metálicos de diversos tamanhos, além de fazerem parte do cinturão também os fragmentos remanescentes da formação do Sistema Solar.

O nome “Marte” foi dado em homenagem ao deus romano da guerra, o Ares na mitologia grega, devido a cor avermelhada do planeta, que fazia lembrar o sangue, que era associado ao deus da guerra.

Júpiter com cinturão de asteroides à frente
O Cinturão de Asteroides se localiza entre Marte e Júpiter

Júpiter

Júpiter, conhecido como gigante gasoso, é o nosso quinto planeta. O apelido não é à toa, afinal, Júpiter é o maior planeta do sistema solar. Sua atmosfera é composta principalmente por hidrogênio e hélio (o que explica a segunda parte do apelido que recebe).

Outra característica importante de Júpiter são os seus anéis, embora sejam menos proeminentes que os de Saturno. Em relação a rotação, Júpiter gira muito rapidamente em torno do seu eixo, dando a ele uma rotação de 9 horas e 55 minutos. A translação, por sua vez, é muito mais longa: 12 anos.

O nome Júpiter é uma homenagem ao deus romano dos céus e do trovão, equivalente ao deus grego Zeus. A escolha do nome está diretamente ligada à imponência e grandeza do planeta e ao fato de Júpiter ser considerado o rei dos deuses.

Saturno

Saturno é o sexto planeta a partir do Sol e é o segundo maior planeta do Sistema Solar. Conhecido principalmente pelos seus impressionantes anéis, Saturno é um gigante gasoso, com atmosfera composta especialmente por hidrogênio e hélio.

O planeta Saturno é cerca de nove vezes maior que a Terra, e seus anéis são compostos de gelo, poeira e rochas.

Saturno possui uma rotação de 10 horas e 14 minutos, e a translação por sua vez tem duração de 30 anos.

Assim como a maioria, o nome do planeta Saturno tem origem na mitologia romana. Na mitologia grega Saturno correspondia a Cronos, o pai dos deuses e também governante do tempo. Os romanos, por sua vez, adotaram muitos dos mitos gregos, esse é um deles. O nome foi escolhido devido à translação lenta de 30 anos, associando-a simbolicamente à passagem do tempo.

Saturno com seus aneis
Os anéis de Saturno são compostos de gelo, poeira e rochas

Urano

Urano é o sétimo planeta a contar do Sol e também é um gigante gasoso. Com um tamanho quatro vezes maior que a Terra, a atmosfera do planeta é composta principalmente por hidrogênio, hélio e metano.

Entre as principais características de Urano está a sua inclinação única. Isso porque, diferente dos outros planetas do Sistema Solar, Urano tem um eixo de rotação praticamente paralelo ao plano orbital, ou seja, ele gira de lado, resultando em estações extremas e longos períodos de luz solar e de escuridão.

Assim como os dois últimos planetas do qual falamos, Urano também é conhecido pelo sistema de anéis que possui. Vale ressaltar ainda que a exploração direta através de sondas espaciais ainda não aconteceu em Urano.

Urano possui uma rotação de 17 horas e um tempo de translação capaz de impressionar qualquer um: 165 anos.

O nome do planeta é uma homenagem a Urano, deus grego do céu, o que equivale ao deus romano Caelus.

Uma curiosidade: Urano foi o primeiro planeta descoberto através de telescópios, em 1781, pelo astrônomo William Herschel. Na época o planeta foi batizado como “Georgium Sidus” em homenagem ao rei da Inglaterra, Rei George III. Como o nome não foi aceito fora do país, o matemático Alemão Johann Elert Bode sugeriu o nome que conhecemos hoje.

Netuno

Netuno é o oitavo e último planeta do Sistema Solar. Assim como Urano e Netuno, sua atmosfera é composta principalmente por hidrogênio, hélio e metano. Sendo o último o responsável pelo azul na cor do planeta.

O fato de o planeta mais distante do Sol, confere a Netuno temperaturas de até 200º negativos. Possui uma rotação de 16 horas e uma translação de impressionantes 164 anos.

O nome do planeta foi escolhido em homenagem ao deus romanos dos mares, que na mitologia grega corresponde ao Poseidon. A homenagem se dá devido ao tom azulado do planeta, fazendo referência aos mares.

Planeta Netuno no céu
Netuno é um planeta bem frio por ser o mais distante do sol

Os Planetas Terrestres e Gasosos: Uma Análise Comparativa

Os planetas do Sistema são classificados em planetas terrestres e planetas gasosos. Essa classificação é, inclusive, um dos temas mais recorrentes nas provas de vestibulares. Veja abaixo uma breve análise comparativa entre os dois planetas e suas principais diferenças. Saiba também quais são os planetas que fazem parte de cada grupo.

Planetas terrestres

Os planetas terrestres são rochosos, possuem superfícies sólidas e atmosferas mais finas.

Tour pela prova do Enem

Em comparação com os planetas gasosos, os planetas terrestres também são menores e menos massivos e não possuem anéis.

Outra característica que destaca os planetas terrestres é que eles estão mais próximos ao sol. Além disso, suas atmosferas são compostas principalmente por nitrogênio e oxigênio e suas temperaturas variam consideravelmente.

Entre os planetas terrestres estão: Mercúrio, Vênus, Terra e Marte.

Planetas gasosos

Os planetas gasosos são compostos por gases, como hidrogênio e hélio, sem uma superfície sólida distinta. Suas atmosferas são densas e profundas.

Em relação ao tamanho, os planetas gasosos são maiores e mais massivos. Júpiter, por exemplo, é o maior planeta do Sistema Solar.

A estrutura dos planetas gasosos incluem também anéis complexos e um grande número de luas, diferente dos planetas terrestres.

Esses são os planetas mais distantes do Sol e possuem temperaturas extremas. Esse grupo é composto por: Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.

Planeta Júpiter e suas luas
Júpiter é um planeta gasoso e o maior do sistema solar

O Sol: O Coração do Sistema Solar

O Sol, conhecido como “Coração do Sistema Solar”, é uma estrela e possui grande importância no campo da astrofísica e desempenha um papel central no Sistema Heliosférico.

O Sol é a fonte primária de energia do Sistema Solar, sendo assim, emite luz e calor que influenciam diretamente nos planetas, luas, asteroides e demais corpos celestes. Sua estrutura é composta principalmente por hidrogênio e hélio e são esses componentes que permitem a fusão nuclear, que converte o hidrogênio em hélio, gerando uma intensa quantidade de energia na forma de luz e calor.

A temperatura na superfície do Sol é de aproximadamente 5.500 graus Celsius, já o seu núcleo pode chegar a impressionantes milhões de graus. Vale ressaltar ainda que o Sol possuiu um papel vital na manutenção da vida na Terra, uma vez que fornece luz para fotossíntese das plantas e aquecimento para sustentar condições ideais para existência de água e vida.

Órbitas e Gravidade: Os Laços Invisíveis do Espaço

Órbitas e gravidade representam laços fundamentais na conexão dos corpos celestes no espaço.

  • Órbitas Planetárias: São os caminhos que os corpos celestes seguem em torno dos objetos de maior massa no espaço, como no caso de planetas ao redor de estrelas. O trajeto é definido pela gravidade exercida por um corpo maior sobre um menor.
  • Gravidade Planetária: A gravidade é a força atrativa entre os corpos celestes que permite a manutenção das órbitas no espaço. É uma força fundamental e que age à distância, atraindo os objetos uns aos outros. No contexto das órbitas planetárias, a gravidade planetária é a força central que mantém os planetas em suas trajetórias em torno das estrelas. Além disso, influencia na velocidade e no período orbital dos corpos no espaço, sendo essencial para a compreensão da mecânica e dinâmica dos movimentos planetários na Física Espacial.
Terra e Lua no céu
A gravidade é uma força que mantém as órbitas dos planetas

Formação e Evolução do Sistema Solar

“Para mim, é muito melhor compreender o universo como ele realmente é do que persistir no engano, por mais satisfatório e tranquilizador que possa parecer” Carl Sagan.

A formação do Sistema Solar e a sua evolução são temas frequentes de pesquisa e estudo ao longo de décadas. As diversas missões espaciais têm fornecido dados valiosos sobre a história, a composição planetária e as características dos corpos celestes, contribuindo consideravelmente para a História da Astronomia.

Existem as chamadas Teorias Cosmológicas, que são modelos teóricos que buscam entender e explicar não apenas a origem, mas a evolução e a estrutura do universo como um todo, inclusive sua composição, expansão, formação das galáxias, planetas, estrelas e até mesmo outros corpos celestes.

Entre as principais Teorias Cosmológicas podemos citar:

Teoria do Big Bang

Você certamente já ouviu falar sobre a teoria do Big Bang no período escolar, e não é pra menos, afinal, essa é a explicação mais aceita para a origem do universo.

A teoria do Big Bang propõe que o universo começou a partir de um estado inicial de alta densidade e temperatura, há aproximadamente 13,8 bilhões de anos, e vem se expandindo e esfriando desde então.

Inflação Cósmica

A teoria da inflação cósmica acredita em uma rápida expansão do universo em seus estágios iniciais, o que de certa forma explicaria certas características, como a uniformidade do fundo cósmico ou a estrutura em larga escala do universo.

Universos Multiversais

Essa teoria, como o próprio nome indica, propõe a existência de múltiplos universos, cada um com suas próprias leis físicas e constantes fundamentais, que podem surgir de diferentes eventos ou processos.

E por falar em teorias, conheça quais foram as principais contribuições de Albert Einstein para a ciência.

Exploração Espacial: Telescópios e Missões

A exploração espacial, seja através de telescópios ou missões espaciais desempenham um papel fundamental no caminho de compreensão e novas descobertas sobre o Sistema Solar como um todo.

Organizações como NASA (National Aeronautics and Space Administration), ESA (European Space Agency) e Roscosmos (Russian Space Agency) vêm desempenhando papéis significativos na utilização de tecnologias avançadas para estudar e explorar o cosmos.

Os telescópios, tanto terrestres quanto espaciais, estão entre as principais ferramentas de exploração, uma vez que permitem observações detalhadas e com i dos planetas, luas, cometas e asteroides, mesmo à distância.

As missões espaciais, por sua vez, são conduzidas por agências como as citadas anteriormente, e usam como ferramentas sondas espaciais, orbitadores e rovers que são enviados  para planetas, luas e outros objetos do Sistema Solar com o intuito de obter informações detalhadas sobre a geologia do local, a atmosfera planetária, condições ambientais e sua composição.

Pode-se dizer que o avanço tecnológico anda de mãos dadas com o avanço nas descobertas espaciais, e auxiliam no desenvolvimento de pesquisas das áreas de Planetologia e Astrogeologia.

Conheça um pouco mais sobre a contribuição do telescópio Hubble para observações em Cosmologia.

Estação espacial com Terra ao fundo
As missões espaciais são fundamentais para o estudo do universo

Astronomia Prática: Observando os Planetas

Conhecer as teorias relacionadas ao surgimento do universo, a história dos nomes dos planetas e suas características ou ainda entender qual a função de cada objeto no Sistema Solar, é essencial, principalmente se você está prestes a realizar alguma prova de vestibular.

No entanto, a astronomia prática pode deixar sua rotina de estudos muito mais envolvente, principalmente para os amantes da astronomia.

A astronomia na prática consiste na observação astronômica através de ferramentas especializadas, como telescópios, esferas celestes ou missões espaciais, como o Hubble Space Telescope, que é usado principalmente em observações mais distantes.

Confira algumas dicas que podem ajudar se você é um aprendiz da prática de observação astronômica:

  • Escolha do momento: Pesquise sobre os períodos ideais para observação dos planetas. Alguns são podem ser mais visíveis à noite, enquanto outros são mais visíveis durante o nascer ou pôr do Sol.
  • Conheça a localização dos planetas: Faça uso de mapas celestes ou aplicativos especializados para determinar a posição dos planetas no céu no momento da sua observação.
  • Ajuste o equipamento: Antes de iniciar a observação, certifique-se de que o equipamento está ajustado e calibrado, isso vai garantir uma visualização nítida.
  • Escolha o equipamento adequado: Existem diversos tipos de telescópio, inclusive aqueles que são ideais para astronomia planetária. Refletores e refratores também oferecem diferentes vantagens, escolha o mais adequado para suas necessidades.
  • Evite luzes ou obstruções: Escolha um local com pouca poluição luminosa e com poucas ou nenhuma obstrução, como árvores ou prédios.
  • Paciência: Para ter uma prática de observação planetária satisfatória, a paciência também é uma ferramenta essencial.
  • Faça um registro: Registre, até mesmo através de anotações, as suas observações. Essa prática vai te ajudar a acompanhar sua evolução na observação planetária, além de documentar suas descobertas.
Astrônomo com telescópio
Para praticar Astronomia é preciso paciência, estar em um local escuro e ter o telescópio ajustado

Os Fenômenos Espaciais e Seus Mistérios

Além das características que já conhecemos, o espaço ainda esconde alguns mistérios, além de ser repleto de fenômenos intrigantes, que ainda causam dúvidas nos estudiosos. A compreensão desses fenômenos  é crucial para uma compreensão mais completa do universo, tanto em relação a sua natureza, quanto em relação a sua evolução.

Conheça os principais fenômenos espaciais:

Buracos Negros

Os buracos negros são regiões do espaço que possuem uma força gravitacional tão intensa que nada, nem mesmo a luz, pode escapar do seu campo gravitacional.

O estudo dos buracos negros é essencial para a cosmologia, pois sua existência influencia na evolução das galáxias e possuem papel importante na formação e na estrutura do universo.

Buraco negro no céu
Nem a luz pode escapar de um buraco negro

Exoplanetas

Os exoplanetas são planetas que orbitam estrelas além do nosso Sistema Solar. A descoberta desse fenômeno revelou uma grande variedade de mundos, desde gigantes gasosos até potenciais candidatos à habitabilidade, expandindo o conhecimento sobre a diversidade planetária.

A pesquisa de exoplanetas está, inclusive, diretamente ligada à busca por vida extraterrestre, a partir da identificação de zonas habitáveis.

Esses fenômenos espaciais, apesar de desafiadores, são cruciais para ampliação do nosso conhecimento sobre o universo e sua formação, a evolução dos sistemas solares e até mesmo sobre questionamento da existência de vida além do nosso planeta.

Veja também: no Stoodi, saiba o que é uma explosão solar!

Recursos Adicionais e Referências Científicas

Recursos que podem ser utilizado por você para estudos adicionais:

Agências Espaciais:

  • NASA (National Aeronautics and Space Administration)
  • ESA (European Space Agency)
  • SpaceX: Além de lançamentos de foguetes e missões, oferece informações educativas sobre exploração espacial.

Observatórios e Instituições de Pesquisa

  • Observatório Nacional (Brasil): Oferece pesquisas e estudos em astronomia, disponibilizando informações valiosas sobre os avanços e descobertas na área.
  • Observatório Gemini: Fornecendo dados astronômicos e informações sobre descobertas recentes no campo da astronomia.
  • MIT (Massachusetts Institute of Technology): Oferece programas de estudo avançado em astronomia e ciências espaciais.
  • Caltech (California Institute of Technology): Destaca-se pela excelência em estudos de física, astronomia e exploração espacial.

O nosso artigo está chegando ao fim, mas ainda dá tempo de te lembrar a importância do estudo dos planetas e do Sistema Solar como um todo, não apenas com o intuito de ser aprovado em um vestibular, mas para ampliar o nosso conhecimento sobre nossa “vizinhança” cósmica.

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