Por que a nota de corte do Sisu é tão alta? Entenda!

O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) é, atualmente, o principal programa de acesso ao Ensino Superior público nacional. A maioria das instituições oferece vagas por meio dele. Então, provavelmente você passará por ele quando estiver em busca da sua sonhada aprovação.

Para isso, é importante estar atento à nota de corte do Sisu. Você ainda vai ouvir falar muito sobre ela ao longo de toda a sua preparação. Olhar para isso ajuda a superar a sua concorrência.

Ao pesquisar sobre um curso, pode ser que você perceba que a pontuação é bem alta. Mas por que isso acontece? E como conseguir superá-la e ser aprovado? Saiba tudo sobre o assunto a seguir!

O que é a nota de corte do Sisu

A nota de corte do Sisu é a menor pontuação que um candidato deve obter para ser aprovado na vaga desejada. Esse valor considera a sua nota no Enem da última edição, que o próprio sistema já calcula automaticamente.

Imagine que um curso de Medicina em uma universidade pública tenha 50 vagas para a ampla concorrência. A nota do 50º aluno é a nota de corte. Ficou mais claro?

Por que algumas notas de corte são tão altas?

Ao pesquisar sobre as notas de cortes de cursos mais concorridos, você poderá encontrar pontuações bem elevadas, acima de 800 pontos. Mas então, por que isso acontece?

O Sisu é um sistema criado pelo Ministério da Educação (MEC) para facilitar o acesso ao Ensino Superior por todos os brasileiros. Por isso, alunos de todo o país podem disputar uma mesma vaga em uma instituição.

Com uma concorrência tão alta, isso faz com que alguns cursos tenham uma procura enorme. Por exemplo, no Sisu 2024, segundo o MEC, foram quase 300 mil pessoas inscritas nos cursos de Medicina disponíveis na plataforma. Uma disputa altíssima!

Além disso, o Enem já tem seu padrão de prova consolidado. Isso tornou muito mais fácil para os candidatos criarem estratégias de estudos para conseguir maiores notas, seja por meio do aprendizado dos conteúdos quanto, também, sobre estratégias de elaboração da prova, para realizar as questões em menos tempo.

Claro que as médias do ano variam conforme a dificuldade do exame daquele ano. Porém, para você entender como a competitividade vai aumentando, confira um comparativo entre as notas médias por área do conhecimento no Enem 2023 e 2021, ou seja, como mudam em um espaço de 2 anos.

Área do conhecimento	Média Enem 2023	Média Enem 2021
Linguagens, códigos e suas tecnologias	216,2	501,83
Ciências Humanas e suas tecnologias	522,0	519,61
Ciências da Natureza e suas tecnologias	497,4	491,05
Matemática e suas tecnologias	534,9	533,72
Redação	641,6	634,16

Você pode estranhar: a nota de Linguagens, códigos e suas tecnologias caiu consideravelmente. Porém, isso aconteceu devido ao perfil da prova do ano de 2023, sendo mais exigente nessa área. 

Contudo, nas demais, tem uma elevação das médias no espaço de 2 anos. Isso geralmente ocorre, justamente, pela preparação cada vez mais forte dos alunos ao longo do tempo.

A importância de acompanhar a nota de corte do Sisu

Mas afinal, por que tantas pessoas, principalmente em cursinhos preparatórios, falam tanto sobre a nota de corte de anos anteriores? Os motivos para isso são diversos. Confira os principais a seguir.

Avaliar sua situação antes do exame

Ter conhecimento sobre essas médias pode ajudá-lo a se preparar para o exame com maior tranquilidade. Isso ajuda a identificar as tendências, podendo planejar qual é a nota mínima que precisa tirar para ser aprovado.

Geralmente as mudanças são sutis nos pontos de corte de um mesmo curso ao longo dos anos. Com isso, você consegue ter uma média do quanto precisa se esforçar para conquistar a sua vaga dos sonhos.

Por exemplo, as notas de corte para ampla concorrência no curso de Medicina da UFRJ (um dos mais disputados do país) foram, nos últimos anos: 

•  2021: 824,4 pontos;
• 2022: 828,24 pontos;
• 2023: 828,39 pontos.

Ou seja, analisando isso, você percebe que o ideal é conseguir tirar, pelo menos, 830 na média das provas. Com isso, ao fazer simulados ao longo da preparação, consegue ver se está no caminho certo ou se precisa pensar em novas estratégias para melhorar sua pontuação e aumentar as chances de sucesso na prova.

Identificar suas chances de aprovação após a liberação da nota

Outro ponto importante é pensar nos seus caminhos após a nota ser divulgada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). Vamos seguir no exemplo anterior para ficar mais claro.

Você se esforçou na prova, pensando em passar no curso de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), tentando alcançar a nota de 830 para estar acima da nota de corte média. Porém, infelizmente, tirou 815.

O que fazer? Desistir do curso dos sonhos? Não, uma possibilidade é identificar quais são as instituições próximas cuja nota de corte é abaixo de 815. Por exemplo, na Universidade Federal Fluminense (UFF), a pontuação mínima no Sisu 2024 foi 807,15. 

Ou seja, você teria maiores chances de ser aprovado em uma instituição com um curso bem avaliado e, ainda, na mesma região em que estava pensando em estudar anteriormente. Esse é apenas um exemplo de muitas possibilidades de como é possível utilizar a nota de corte para analisar suas estratégias antes da abertura do Sisu.

Mudar sua estratégia

Ok, a plataforma abriu e você se inscreveu no curso desejado. Nesse momento, é fundamental não esquecer o Sisu, sendo importante acompanhar as parciais ao longo do processo. 

Por exemplo, em uma parcial, pode ser que sua pontuação fique abaixo da nota de corte. Com isso, é possível reconsiderar sua estratégia: fazer outra opção na mesma instituição ou escolher outra universidade que tenha o mesmo curso, mas com ponto de corte menor.

Entender a competitividade de um curso

Muitos estudantes podem ter dúvidas entre vários cursos que desejam fazer. Um dos critérios de escolha pode ser, justamente, a competitividade daquela opção. Por exemplo, aqueles que possuem notas de corte mais altas tendem a ser mais concorridas.

Caso você não queira arriscar, pode optar por uma segunda opção, que também está no rol de graduações desejadas. Desta forma, consegue facilitar a sua aprovação, principalmente, caso não possa ter muito tempo para investir nos estudos.

Comparativo de notas de corte entre universidades brasileiras

Muitas questões podem impactar na nota de corte, entre elas, a avaliação de um curso, a procura (principalmente se ela está em um grande centro), entre outros pontos. Por isso, também é interessante, caso você tenha uma graduação específica em mente, conhecer as notas de corte dele em diversas instituições.

Separamos a seguir o comparativo de notas de corte dos cursos mais procurados entre várias universidades brasileiras. As notas estão de acordo com o Sisu 2024 e escolhemos aqueles que tiveram uma alta procura nas inscrições.

Medicina

Estão entre as notas de corte do curso de Medicina em diferentes universidades, no Sisu 2024:

• Universidade Federal da Bahia (UFBA — campus Vitória da Conquista): 935,06;
• Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN — campus Caicó): 927,63;
• Universidade Federal do Amazonas (UFAM): 926,63;
• Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT — campus Cuiabá): 900,84;
• Universidade Federal do Maranhão (UFMA — campus Pinheiro): 894,91.

Direito

Estão entre as maiores notas de corte do curso de Direito em diferentes universidades no Sisu 2024:

• Universidade Federal do Amazonas (UFAM – campus Manaus): 882,84 pontos;
• Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA – campus de Marabá): 859,68;
• Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT – campus Cuiabá): 834,99.

Engenharia Civil

Estão entre as notas de corte do curso de Engenharia Civil em diferentes universidades, no Sisu 2024:

• Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG): 723,6;
• Universidade Federal da Bahia (UFBA): 711,52;
• Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS): 656,38;
• Universidade Federal de Pernambuco (UFPE): 691,15;
• Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ): 763,67.

Psicologia

Estão entre as notas de corte do curso de Psicologia em diferentes universidades, no Sisu 2024:

• Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ): 770,67;
• Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG): 753,36;
• Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR): 747,27;
• Universidade Federal do Ceará (UFC): 742,52.

Pedagogia

Estão entre as notas de corte do curso de Pedagogia em diferentes universidades, no Sisu 2024:

• Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA): 700,28;
• Universidade Federal do Ceará (UFC): 622,34;
• Universidade Federal Fluminense (UFF): 661,31;
• Universidade Federal de Pernambuco (UFPE): 601,49.

Ações afirmativas: como fica conforme a nova Lei de Cotas

Além da nota de corte, outro ponto que merece sua atenção ao pensar no Sisu é analisar as questões relacionadas com ações afirmativas. Em primeiro lugar, é fundamental entender a sua importância.

Por meio da Lei de Cotas, foi possível democratizar ainda mais o acesso ao Ensino Superior no Brasil. Afinal, mesmo após 10 anos da criação da primeira versão, o perfil do estudante universitário, segundo o Mapa do Ensino Superior, de 2020, ainda é formado por:

• Raça: branca;

• Gênero: feminino;
• Idade média: entre 19 a 24 anos;
• Tipo de ensino: instituições privadas;
• Turno: noturno, com a maioria dos alunos trabalhando durante o dia;
• Outras características: moram com os pais e trabalham para complementar a renda.

Assim, as cotas e demais ações afirmativas, como os auxílios para permanência dos alunos nas Instituições de Ensino Superior (IES), ajudam a aumentar a diversidade nesses espaços e, de fato, ajudam a democratizar o acesso. O próprio Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, reconhece isso:

“Juntamente com o Reuni, o Prouni e o Refis, a Lei de Cotas provocou uma revolução pacífica na educação brasileira ao abrir as portas da universidades federais para jovens de baixa renda, negros, pardos, indígenas e pessoas com deficiência” — presidente Lula

Porém, ainda era necessário avançar. Por isso, a nova Lei de Cotas, que entrou em vigor em 2024, atualizou questões que aprimoraram o acesso ao Ensino Superior. E isso influencia, inclusive, nos pontos que você viu antes sobre nota de corte.

Isso porque, a partir de 2024, todos os estudantes vão passar, primeiramente, pela ampla concorrência. Se, nessa análise, a nota estiver acima do ponto de corte, a pessoa é aprovada, mesmo optando por um grupo das cotas.

Essa medida ajuda para que mais pessoas que se enquadram dentro dos critérios de cotas consigam ter acesso ao Ensino Superior. Afinal, se você for aprovado pela ampla concorrência, uma vaga para cotistas fica disponível para mais uma pessoa.

Com isso, aumenta-se a diversidade nas graduações e é possível ampliar o acesso para grupos minoritários e vulneráveis socioeconomicamente. Essa atualização ajudou a diminuir algumas distorções que ocorriam no modelo anterior.

Vale lembrar que isso não muda em nada os padrões de admissão. Afinal, o rendimento dos alunos cotistas e não cotistas é idêntico. Isso leva em consideração, até mesmo, que os universitários que entraram via cotas geralmente não conseguem se dedicar exclusivamente à graduação e, por isso, dividem sua formação com o trabalho.

Outros processos de seleção para universidades

O Sisu é um dos sistemas gerenciados pelo MEC para acesso ao Ensino Superior, porém, não é o único. No caso do ensino público, quando as IES não aderem ao programa, geralmente, elas realizam vestibulares próprios.

É o caso, por exemplo, da Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc).

Dentro desse sistema próprio, algumas possuem a opção de vestibulares seriados. Nesse caso, o aluno pode fazer uma prova ao final de cada ano do Ensino Médio. Esse sistema não impede que ele tente uma vaga na mesma instituição pelo vestibular próprio ou pelo Sisu, sabia disso?

Entre as universidades que possuem processo seriado, estão a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Universidade Federal do Pará (UFPA), Universidade de Brasília (UnB), entre outras.

Para as universidades e faculdades particulares, ainda há outras opções de acesso: ProUni, Fies, vestibulares, bolsas, financiamentos próprios e seleção via nota do Enem. Vamos conhecer mais sobre elas a seguir!

Programa Universidade para Todos (ProUni)

O ProUni é um dos principais programas de concessão de bolsas para estudantes de baixa renda para o Ensino Superior privado. Oferecido pelo Governo Federal, por meio do Ministério da Educação, ele concede bolsas integrais (100%) ou parciais (50%).

Porém, para isso, é fundamental que os candidatos cumpram os critérios estabelecidos pelo programa. A escolha das bolsas é feita por meio da nota do Enem e a plataforma é aberta duas vezes por ano.

Fundo de Financiamento Estudantil (Fies)

Outro programa importante é o Fies, um dos principais de financiamento do curso para alunos de baixa renda. Com o Fies Social é possível atualmente, até mesmo, conseguir financiar 100% do valor da mensalidade. 

Ou seja, nesse caso, o aluno não precisa pagar nada ao longo da formação, começando a pagar o valor das mensalidades apenas após a formatura. Com isso, a tendência é que já esteja trabalhando quando esse momento chegar.

Tal como o ProUni, o processo é feito por meio da plataforma do programa, que também abre seleção duas vezes por ano. O processo seletivo é feito com a nota do Enem, também tendo sua nota de corte própria.

Vestibulares próprios

Algumas instituições possuem vestibulares próprios, ou seja, elas produzem suas provas para que os alunos possam tentar o acesso. Algumas possuem datas específicas para isso, enquanto outras permitem o agendamento e o aluno faz quando é mais confortável para ele.

Seleção via nota do Enem

Algumas faculdades e universidades particulares permitem o acesso diretamente com a nota do Enem, sem precisar realizar uma nova prova. Isso facilita o processo, sem que você precise se desgastar com diversos exames.

Financiamentos e bolsas diretamente com a instituição

Além do ProUni e Fies, algumas instituições privadas possuem seus próprios programas de financiamento e concessão de bolsas para alunos que não tenham conseguido pontuação superior à nota de corte nos programas do Governo Federal. Com isso, é possível fazer o curso de acordo com suas condições financeiras.

A importância do Enem e o impacto na educação brasileira

Você sabia que o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) não foi criado, necessariamente, para ser utilizado como uma espécie de “vestibular nacional”? Pois é, inicialmente, ele foi concebido como uma forma de avaliar a qualidade da educação no Ensino Médio.

Porém, com as políticas de democratização de acesso ao Ensino Superior, ele ganhou uma maior importância: tornou-se a prova utilizada para os processos seletivos dos principais programas de acesso às graduações do país.

Com isso, os candidatos podem realizar apenas uma prova e poder tentar acesos na maioria das instituições públicas e bolsas e financiamento nas principais faculdades e universidades privadas. Para muitas pessoas, que não podiam viajar para realizar diversos exames, isso mudou a vida delas.

Mesmo com o uso do Enem para uso nos processos seletivos, ele continua sendo um instrumento importante, sabia disso? Em conjunto com outros critérios, os dados do exame norteiam as políticas públicas do Ensino Básico (Fundamental e Médio) no Brasil.

O impacto social da Educação Superior no Brasil 

Fazer um curso superior pode ser um sonho de muitas pessoas, inclusive, de toda uma família. Afinal, muitos estudantes que estão hoje no Ensino Médio ainda podem ser a primeira geração que conseguem um diploma de graduação da família.

Isso representa uma grande conquista e, também, um forte impacto social. Afinal, por meio de um diploma de Ensino Superior, muitas pessoas conseguem ter uma maior mobilidade social e conquistar melhor qualidade de vida.

Esse, inclusive, é um dado científico. Uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV) aponta que quanto mais pessoas possuem acesso a esse nível de ensino, menor é a dependência dos jovens em relação à renda dos pais. Com isso, há uma maior mobilidade social.

Por isso, novas políticas de acesso estão sendo desenvolvidas, além do aumento no número de Instituições de Ensino Superior no país. Em 2024, foram anunciados mais de 100 novos campi de Institutos Federais (IFs) lançados em todo o país, expandindo a oferta de graduações.

Como melhorar a pontuação no Enem e ficar acima da nota de corte no Sisu

Até aqui, você viu que o Sisu é uma das principais formas de acesso ao Ensino Superior público no Brasil. Porém, com o aumento da nota de corte, é crucial pensar em estratégias para ter a melhor pontuação e aumentar suas chances de aprovação.

Vem com a gente e confira as melhores dicas para conquistar os melhores resultados no seu exame!

Pense em um cronograma personalizado

Quanto antes você começar a definir um cronograma de estudos, mais conteúdos conseguirá revisar antes do exame. Com um bom planejamento, há maiores chances de você conseguir superar a nota de corte do curso desejado.

Considere, ao montar esse plano, pontos tais como:

• Conteúdo que você tem maior facilidade e aqueles que precisam de mais revisões;
• Tempo de descanso;
• Compromissos fixos;
• Tempo para fazer redações;
• Número de semanas antes da prova;
• Realização de simulados, entre outros pontos.

Conte com apoio de um cursinho

Um cursinho preparatório para o Enem pode fazer toda a diferença na sua pontuação. Professores experientes ajudam a proporcionar um melhor aprendizado, além de tirar suas dúvidas em temas nos quais tenha maior dificuldade.

Além disso, você poderá ter:

• Acesso a material atualizado;
• Tirar dúvidas com monitores;
• Ter correção da redação;
• Aprender com materiais diferentes (apostilas, podcasts, mapas mentais, entre outros).

Treine a redação

Um erro comum de alguns estudantes é focar nos conteúdos programáticos e deixar o treino da redação de lado. Porém, isso é muito arriscado, sabia disso?

Se você zerar a redação, mesmo que tenha tirado uma nota excelente nas provas, não conseguirá se inscrever no Sisu, Fies, ProUni. Nem mesmo conseguirá utilizar a nota para acesso direto nas faculdades particulares.

Então, faça os treinos regularmente e, de preferência, faça com que especialistas no assunto façam a correção. Com isso, você avalia se está indo bem e aprende a como produzir uma redação nota 1000

Faça simulados

Os simulados são parte importante para treinar o modelo de prova. Inclusive, ele ajuda, até mesmo, a ter uma boa estimativa sobre qual será sua provável nota.

Assim, é possível pensar, por exemplo, em quais áreas precisa turbinar seus estudos para aumentar a provável pontuação, quais os cursos mais próximos da sua nota média, entre outros pontos.

Pense em estratégias de prova

Fazer uma boa prova do Enem não é só sobre conhecer bem os conteúdos. Mas, também, é essencial pensar em estratégias de como elaborar as questões. 

Quer ver uma dúvida muito comum dos estudantes? O que é melhor: fazer a redação primeiro ou depois da prova? A resposta para isso é: depende da sua estratégia de prova.

Isso envolve não só essa questão. Mas, também, pensar no tempo definido para cada questão, qual a área de conhecimento para começar, entre outros pontos. Então, estude sobre estratégias de prova, pois isso ajudará a evitar erros que vão comprometer o seu resultado.

Não deixe de descansar

E, claro, não fique bitolado nos estudos: descanse! Seu cérebro armazena as informações justamente quando você relaxa. Além disso, um maior cansaço faz com que você deixe passar deslizes que comprometam a sua nota.

Com a nota de corte cada vez maior, não dá para desperdiçar oportunidades, não é mesmo? Então não deixe de incluir no seu cronograma os momentos de descanso, estar com os amigos, fazer algo que gosta. Isso fará muito bem para sua saúde mental, inclusive.

Saiba também: confira os três pilares para tirar nota acima de 800 pontos no Enem!

Não superou a nota de corte no Sisu? Venha para a Anhanguera!

Com as notas cada vez maiores, pode ser que você, mesmo com todo o esforço, não consiga superar a nota de corte do Sisu para o curso desejado. Então, não desista: venha para a Anhanguera!

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