Como funcionam as vagas do Sisu? Saiba tudo sobre o assunto

O Sisu (Sistema de Seleção Unificada) é a entrada para milhares de estudantes brasileiros que buscam conquistar um lugar em instituições públicas de ensino superior. Entretanto, as vagas do Sisu muitas vezes são super concorridas e para conquistá-la é preciso estudo e dedicação. 

Este sistema oferece uma ampla gama de oportunidades, transformando o sonho de entrar na faculdade e seguir a carreira que almeja em realidade. Agora, para o estudante que luta por uma destas vagas, antes de entrar na batalha é preciso entender como funciona todo o processo. 

Por isso, siga conosco neste texto que vamos explicar tudo sobre o assunto, desde como o sistema funciona, como é o processo de seleção Sisu, para que situação ele serve e muito mais!

Quais são os procedimentos de inscrição no Sisu?

Ele é um programa do governo brasileiro que utiliza a nota do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) para a seleção de candidatos em instituições públicas de ensino superior. Então, o primeiro passo para se inscrever no Sisu é participar do Exame no ano correspondente à sua inscrição. 

Dessa maneira, se você for se inscrever na seleção deste ano, precisa ter feito o exame em 2024. Depois de fazer a prova, a próxima etapa é obter a nota do ENEM para saber em que condições você disputará uma vaga no Sisu. O acesso para conferir a sua nota é feito pelo site oficial do ENEM, utilizando o número de inscrição e senha.

Quem cuida das vagas do Sisu é o MEC (Ministério da Educação), então após a divulgação das notas do ENEM, acesse o site oficial do SISU durante o período de inscrições. O endereço é divulgado pelo ministério. O importante a se atentar é que, no momento da inscrição, o candidato deve escolher até duas opções de cursos, indicando a ordem de preferência. 

Além dos dois cursos, é possível selecionar instituições de ensino diferentes. Dessa maneira, o estudante poderá escolher a graduação em administração em uma faculdade no Nordeste, ou então, um curso de direito no Rio Grande do Sul. Escolher dois cursos é essencial, porque caso não conquiste a vaga no primeiro, terá a chance na outra escolha.  

Durante o período de inscrições, o sistema calcula a nota de corte para cada curso com base nas inscrições já realizadas. O candidato pode acompanhar a nota de corte e, se desejar, modificar suas opções de curso.

Com o fim do período de inscrições, o Sisu divulga a lista de selecionados e a respectiva nota de corte de cada um dos cursos. Nesta hora, os candidatos aprovados devem seguir as orientações para a matrícula na instituição de ensino escolhida.

Caso não seja selecionado na primeira chamada, o candidato ainda pode manifestar interesse em participar da lista de espera. As convocações da lista de espera são feitas pela própria instituição de ensino, caso os primeiros convocados não escolham este curso.

O fundamental em todo este processo é ficar de olho aos prazos estabelecidos pelo MEC e seguir as orientações detalhadas pelos órgãos responsáveis pela seleção.

Qual é o Impacto do ENEM nas vagas Sisu?

O Exame tem um impacto direto nas vagas oferecidas pelo Sisu porque ele utiliza a nota obtida como critério de seleção para ingresso em instituições públicas de ensino superior no Brasil. Então, qualquer aluno que deseja entrar nas universidades federais, deve fazer a prova. 

A nota do ENEM é o principal critério de seleção porque as instituições de ensino superior as utilizam para classificar os alunos e preencher as vagas disponíveis nos cursos. As vagas são distribuídas entre ampla concorrência e sistemas de cotas universitárias. Dessa maneira, a nota é utilizada para classificar os candidatos em ambas as modalidades.

Aliás, esta nota de corte está relacionada com a que foi obtida pelo aluno no próprio ENEM. Durante o período de inscrições no SISU, é divulgada a nota de corte de cada curso, que representa a menor pontuação necessária para garantir a vaga naquele curso. 

Imagine que um estudante tirou uma nota 700 no ENEM e se inscreveu em dois cursos de graduação: um em medicina e o outro em direito. Com as inscrições no Sisu, o estudante conferiu que a nota de corte para a medicina foi de 800, enquanto o de direito foi de 600. 

Então, o aluno poderá ter duas opções. A primeira é ficar na lista de espera do ccurso de medicina e, caso estudantes que estão a sua frente não se inscrevam, ele pode ter a chance. A outra opção é se garantir no curso de direito, com a vaga já certa. 

Em resumo, o ENEM desempenha um papel crucial no acesso às vagas do Sisu, influenciando diretamente a classificação dos candidatos e determinando quem será selecionado para ocupar as vagas disponíveis.

Quais são as políticas de educação superior do MEC?

O acesso à educação no Brasil envolve uma série de diretrizes e ações voltadas para o aprimoramento e democratização do ensino superior no país. O Sisu é uma destas políticas, assim como o ENEM. Entretanto, existem outras e vamos falar um pouco mais agora. 

O Prouni (Programa Universidade para Todos) é uma iniciativa do governo que oferece bolsas de estudo integrais e parciais em cursos superiores de instituições privadas no país. O programa visa facilitar o acesso de estudantes de baixa renda à educação superior, quando eles não conseguem ter acesso às universidades públicas. Ele também tem a nota do ENEM como critério de avaliação. 

Além do Prouni, o FIES (Fundo de Financiamento Estudantil) é um programa de financiamento que permite que estudantes financiem seus estudos em instituições privadas de ensino superior. Ao contrário do Prouni, onde o aluno ganhará uma bolsa de estudos podendo ser integral, no FIES ele terá a oportunidade de financiar sua educação. O MEC atua na gestão e regulamentação do programa, que também usa o ENEM como critério. 

O ENADE (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) é outra política por uma educação de qualidade no Brasil. Ele é uma prova aplicada periodicamente aos cursos de graduação para avaliar a qualidade dos cursos e instituições. Dessa maneira, se torna um componente importante no cálculo dos indicadores de qualidade da educação superior.

O MEC também tem políticas que estabelece normas e critérios para o processo de revalidação de diplomas de cursos superiores obtidos no exterior. Isso ajuda a garantir a equivalência dessas graduações aos diplomas brasileiros.

Por fim, o ministério também atua em políticas de inclusão e ações afirmativas. Assim, o governo busca garantir o acesso de grupos historicamente com pouca representatividade na educação superior, como estudantes negros, indígenas e pessoas com deficiência. 

Um exemplo é a chamada Lei de Cotas, aprovada em 2012, todas as instituições de ensino superior federais do país precisam reservar vagas para alunos oriundos de escolas públicas, de baixa renda, negros, pardos e índios. Essas políticas visam promover o acesso, a qualidade e a inclusão na educação superior brasileira, buscando o desenvolvimento do ensino superior como um todo. 

Como é a diversidade nas universidades federais?

No que envolve as vagas do Sisu, a diversidade nas instituições de ensino público tem sido uma pauta importante para promover a igualdade no acesso ao ensino superior. Como dissemos, universidades federais adotam sistemas de cotas, reservando uma porcentagem de suas vagas para estudantes de escolas públicas, autodeclarados pretos, pardos e indígenas, e pessoas com deficiência. 

Para se ter uma ideia, depois de 10 anos da Lei de Cotas em vigor, em 2022, o número de negros e pardos em universidades federais passou de 41% para 52%. Os dados são de acordo com o Inpe (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas). 

Recentemente, o governo alterou regras para a entrada de cotistas no Sisu, valorizando o seu desempenho no ENEM. Em primeiro lugar, para as vagas ofertadas na modalidade de ampla concorrência, independentemente de atenderem aos critérios exigidos para os cotistas.

Além das cotas, há vagas destinadas à ampla concorrência, permitindo que estudantes de diferentes origens e contextos participem do processo seletivo com base nas notas do ENEM.

Algumas universidades também adotam outras ações afirmativas, como programas de inclusão e assistência estudantil, para garantir que alunos de diferentes perfis socioeconômicos tenham apoio durante sua trajetória acadêmica.

Além disso, para garantir a permanência de estudantes de grupos historicamente menos representados, algumas universidades federais implementam programas de assistência estudantil, fornecendo bolsas, moradia estudantil e apoio psicossocial.

Como é feita a análise de cotas e inclusão educacional?

A análise de cotas e inclusão educacional é um processo complexo que envolve diferentes etapas e critérios. As instituições de ensino superior que adotam cotas geralmente estabelecem critérios específicos para a reserva de vagas. Isso pode incluir cotas para estudantes de escolas públicas, autodeclarados pretos, pardos e indígenas, pessoas com deficiência, entre outros grupos.

Em muitos casos, a autodeclaração é o método utilizado para que os candidatos informem a sua condição em relação às cotas. Os candidatos indicam, no ato da inscrição, se atendem aos critérios estabelecidos para concorrer às vagas reservadas.

Além das cotas étnico-raciais, algumas instituições adotam critérios socioeconômicos para a inclusão educacional. Isso pode envolver a análise da renda familiar, a escolaridade dos pais, entre outros fatores, com o objetivo de identificar estudantes em situação de vulnerabilidade social.

As instituições que adotam políticas de cotas e inclusão educacional costumam realizar acompanhamento e avaliação dessas ações. Isso pode incluir a verificação da efetividade das cotas, a identificação de possíveis desafios enfrentados pelos estudantes beneficiados e a implementação de ajustes necessários.

Vale destacar que as políticas de cotas e inclusão educacional variam entre as instituições e até mesmo o governo costuma aprimorá-las. Assim, o objetivo é garantir que o ambiente acadêmico seja mais representativo e acessível a todos, promovendo a igualdade de oportunidades na educação superior.

Prouni e FIES são alternativas ao Sisu?

Sim, o Prouni e o FIES podem ser alternativas ao Sistema de Seleção Unificada, proporcionando diferentes oportunidades para estudantes acessarem o ensino superior no Brasil. 

No Prouni, a iniciativa é oferecer bolsas de estudo integrais e parciais em instituições privadas de ensino superior. Além de participar do ENEM, o estudante precisa atender a requisitos de renda familiar e critérios de escolaridade. As bolsas integrais do Prouni cobrem 100% das mensalidades, enquanto as parciais cobrem 50%. Os candidatos escolhem entre as opções de cursos e instituições disponíveis.

Já o FIES é um programa de financiamento que auxilia estudantes a custear os estudos em instituições privadas de ensino superior. Assim como o Prouni, o FIES utiliza a nota do ENEM como critério de seleção e, além disso, o estudante precisa atender a requisitos de renda familiar.

O FIES oferece diferentes modalidades de financiamento, permitindo que o estudante pague parte ou a totalidade das mensalidades após a conclusão do curso, com condições de juros acessíveis.

Por fim, o SISU é um sistema que utiliza a nota do ENEM para selecionar candidatos a vagas em instituições públicas de ensino superior. Qualquer estudante que tenha participado do ENEM pode se inscrever no SISU e as notas obtidas no exame são utilizadas como critério de seleção para as vagas disponíveis nos cursos.

Agora que os três sistemas estão explicados, vamos a um exemplo prático que mostra que o Prouni e o Fies são alternativas ao Sisu. Imagine que você tirou uma boa nota no ENEM, mas não conseguiu entrar em um curso de direito nas universidades públicas. 

Uma alternativa é seguir para uma faculdade particular e tentar uma bolsa integral do Prouni com a sua nota no ENEM. Caso não consiga, ainda poderá pleitear a bolsa parcial antes de entrar em um FIES. No financiamento, o aluno terá de pagar pela sua formação, diferente das outras modalidades. Entretanto, a forma de pagamento é facilitada pelo governo federal. 

Embora tenham objetivos diferentes, os três têm em comum o uso da nota do ENEM como critério de seleção de alunos. Cada programa oferece uma abordagem específica para facilitar o acesso ao ensino superior, seja por meio de bolsas de estudo, financiamento ou seleção para instituições públicas. 

Como funciona a dinâmica das notas de corte?

Este é um processo que determina o mínimo de pontos que um candidato precisa alcançar no Exame Nacional do Ensino Médio para ter uma chance de ser selecionado para um determinado curso e instituição de ensino superior. 

A primeira etapa, durante o período de inscrições no SISU, a nota de corte é calculada diariamente para cada curso com base nas notas dos candidatos inscritos até aquele momento. Ela representa a pontuação mínima necessária para o candidato ter uma chance razoável de ser selecionado para determinado curso.

Os candidatos conseguem acompanhar as notas de corte atualizadas para cada curso em que estão inscritos ao longo do período de inscrições. Assim, com essa informação, o candidato vai avaliando suas chances de ser selecionado e, se desejar, modificar suas opções de curso.

Neste sentido, se a procura por um curso específico for alta, a nota de corte tende a subir. Por outro lado, se a procura for menor, a nota pode diminuir e facilitar a entrada do estudante que foi bem no ENEM. 

Ao final do período de inscrições, o SISU realiza a seleção dos candidatos com base nas notas obtidas no Exame. Os candidatos são classificados de acordo com suas notas, e aqueles que ultrapassam a nota de corte são selecionados para as vagas disponíveis.

Agora, os candidatos que não foram inicialmente selecionados podem optar por participar da lista de espera. Mesmo assim, as notas de corte continuam a ser relevantes para determinar a seleção dos candidatos.

Então, é fundamental o aluno seguir uma ordem de prioridade na hora da inscrição. Aprimeira opção deve ser a do curso e universidade que mais deseja e a segunda opção, o “plano B”.

Quais as variedades de cursos oferecidos?

A variedade de cursos do SISU é ampla e abrange diversas áreas de graduações. As opções de cursos são oferecidas por universidades federais, estaduais e institutos federais. Vale destacar aqui que as instituições privadas e até mesmo algumas públicas não participam do Sisu. 

Dentre as principais áreas de cursos disponíveis estão graduações na área de Ciências Exatas e Tecnológicas, Humanas, Sociais e muitas outras. Só para citar algumas, podemos listar: 

• engenharias;
• ciência da computação;
• física; 
• matemática;
• medicina; 
• enfermagem;
• farmácia;
• biologia;
• nutrição;
• odontologia;
• direito;
• publicidade e propaganda;
• educação física;
• administração;
• ciências contábeis.

Essas são apenas algumas categorias e exemplos, e a diversidade de cursos oferecidos pode variar de uma instituição para outra. O Sisu proporciona a oportunidade para os estudantes escolherem entre uma enorme possibilidade de cursos em diferentes áreas do conhecimento.

Quais os desafios no acesso ao ensino superior?

O Brasil enfrenta diversos desafios que impactam diferentes grupos de estudantes quando buscam o acesso ao ensino superior. A desigualdade socioeconômica talvez é um grande obstáculo, já que muitos estudantes não têm acesso a educação de qualidade, como cursinhos pré-vestibular, livros, internet de alta velocidade, entre outros.

Além disso, a qualidade do ensino básico pode variar entre diferentes regiões do país, o que impacta a preparação dos estudantes para o vestibular e para o ENEM. Existem, por exemplo, inúmeras escolas públicas de ótima qualidade, entretanto outras deixam a desejar neste sentido. 

Alguns estudantes também enfrentam dificuldades na preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio, como estrutura familiar, condições de estudo. Ir bem na prova é fundamental para ingressar em muitas instituições de ensino superior por meio do SISU.

Os custos associados à educação superior, como mensalidades, materiais didáticos e despesas pessoais, também representam um desafio para famílias de baixa renda. Mesmo com o apoio do Prouni e do FIES, o aluno terá outros gastos que talvez inviabilizem o ingresso em uma instituição de ensino superior. 

Superar esses desafios exige esforços do governo, instituições de ensino e da sociedade, visando promover políticas inclusivas e melhorar a qualidade do ensino básico.

Como é a estratégia para seleção de alunos?

A estratégia envolve diferentes processos e critérios, variando conforme a modalidade de seleção adotada pela instituição.  A diversidade de métodos busca garantir que diferentes habilidades e características dos candidatos sejam consideradas na seleção.

O vestibular tradicional é um método clássico de seleção, geralmente aplicado por universidades. Ele consiste em provas específicas elaboradas pela própria instituição, abordando conteúdos do ensino médio relacionados ao curso desejado.

Além dele, muitas instituições utilizam a nota do ENEM como critério de seleção. Portanto, elas nem chegam a realizar o seu próprio vestibular. Os candidatos realizam o exame e, com base na pontuação obtida, concorrem a vagas em cursos superiores por meio de sistemas como o Sisu.

Alguns cursos também exigem provas específicas, além do ENEM. Essas provas podem avaliar habilidades específicas necessárias para determinadas áreas, como testes de aptidão, entrevistas, ou até mesmo portfólios para cursos de artes, por exemplo.

Outro processo que alguns cursos e instituições utilizam é a análise do histórico escolar do candidato como critério de seleção, considerando o desempenho acadêmico ao longo do ensino médio.

Quais as tendências na educação brasileira?

A direção que a educação brasileira irá tomar reflete em mudanças sociais, tecnológicas e pedagógicas que ocorrem no cenário global. O principal é o uso de tecnologia na educação, que tem crescido com a implementação de plataformas digitais, ensino à distância (EAD) e ferramentas interativas. 

Além disso, a busca por métodos de ensino mais personalizados e adaptáveis às necessidades individuais dos alunos também tem ganhado destaque. Assim, as abordagens pedagógicas levam em consideração o ritmo e estilo de aprendizagem de cada estudante.

A flexibilidade nos currículos escolares visa proporcionar uma formação mais alinhada às demandas de hoje em dia, integrando competências socioemocionais, habilidades digitais e desenvolvimento de pensamento crítico.

O fortalecimento de práticas inclusivas na educação também tem se tornado uma tendência para garantir o acesso e a participação de todos os estudantes, independentemente de suas características individuais. Essas tendências refletem a busca por uma educação mais adaptável, inclusiva, tecnológica e alinhada às demandas da sociedade.

Qual a importância da qualificação acadêmica?

Este é um ponto que impacta não só o estudante, mas também a sociedade como um todo. Em primeiro lugar, a qualificação acadêmica é um requisito fundamental para o acesso a uma variedade de oportunidades profissionais. Ela abre portas para diferentes carreiras e setores, permitindo que a pessoa alcance seus objetivos profissionais.

Ao ter um pensamento mais global, esta qualificação aumenta a empregabilidade, tornando os graduados mais atraentes para empregadores. Empresas muitas vezes valorizam a formação acadêmica como um indicador de comprometimento, disciplina e capacidade de aprendizado.

Assim como os profissionais qualificados academicamente são essenciais para o progresso e desenvolvimento da sociedade. Profissionais capacitados nas mais diversas áreas contribuem para a inovação, pesquisa, tecnologia, saúde, educação e outros setores que impactam diretamente o bem-estar coletivo.

A educação acadêmica estimula o pensamento crítico e reflexivo, capacitando o estudante a questionar, analisar e interpretar informações. Essa habilidade é crucial para a tomada de decisões informadas e para a participação ativa na sociedade. Além disso, incentiva a  pesquisa acadêmica, que é um pilar fundamental para o avanço do conhecimento e a promoção da inovação. 

Quais os benefícios das bolsas de estudo?

Elas oferecem vantagens que impactando positivamente a vida dos beneficiários de diversas maneiras. A bolsa de estudo proporciona o acesso à educação superior para estudantes que, de outra forma, poderiam enfrentar dificuldades financeiras para ingressar em cursos de ensino superior.

Por isso, as bolsas ajudam a aliviar o ônus financeiro associado à educação, cobrindo total ou parcialmente as despesas com mensalidades, materiais didáticos e outros custos acadêmicos. Dessa maneira, estudantes de baixa renda podem se beneficiar, superando barreiras financeiras e tendo a chance de buscar qualificações acadêmicas e profissionais, que de outra forma talvez não conseguiriam.

Além disso, muitas bolsas são concedidas com base no mérito acadêmico, reconhecendo e incentivando o desempenho dos estudantes em seus estudos. Isso é um ótimo apoio para a pesquisa e inovação, contribuindo para o avanço do conhecimento em diversas áreas.

Ao receber uma bolsa de estudo, os estudantes podem reduzir a necessidade de trabalhar em tempo integral durante a graduação, permitindo maior dedicação ao aprendizado e à participação em atividades acadêmicas.

Esses benefícios destacam a importância da bolsa de estudo como instrumento para promover a igualdade de acesso à educação e apoiar o desenvolvimento acadêmico.

Veja também: saiba como se preparar para o Sisu 2024!

Busca uma vaga no Sisu? Faça Stoodi!

Agora que você conheceu como funcionam as vagas no Sisu, fica mais fácil de disputar o tão sonhado curso na faculdade que deseja. Entretanto, como vimos, muitas graduações são concorridas e de difícil acesso, exigindo uma ótima nota no ENEM. 

Por outro lado, vimos também que existem outras maneiras de ingressas em ótimas instituições de ensino, como o Prouni e o FIES. Eles também usam o ENEM como critério de seleção e podem facilitar a entrada na faculdade. 

Falando em entrar em uma instituição de ensino superior, fica aqui o nosso convite para conhecer e se matricular nos cursos da Anhanguera. Nós usamos a sua nota do ENEM como avaliação, sem precisar fazer vestibular!